quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

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God of War 3- lançamento para Ps3



As primeiras informações para saciar nossa sede... de sangue!
No fim, haverá apenas caos. A já antológica frase recitada por Kratos, se referindo à história representada na franquia God of War, também serve para definir o clima que cerca o terceiro capítulo da saga, que promete ser maior e melhor do que nunca. Esta semana, as primeiras informações concretas a respeito de GoW3 foram disponibilizadas pela Sony. Confira!

Os objetivos da equipe

É inegável que este terceiro título está cercado de enormes expectativas. Afinal de contas, é o primeiro da série para esta geração de videogames e os outros dois games para o PS2 foram aclamados por todos como excelentes. Ao que parece, no entanto, o diretor Stig Asmussen parece disposto a não desapontar, liderando o time – que já trabalhou nos jogos anteriores da franquia – à criação de uma experiência que, segundo suas próprias palavras, definirá o gênero de ação na indústria do entretenimento eletrônico.





De acordo com o diretor, as características que os desenvolvedores buscam explorar em God of War 3 podem ser definidas em alguns elementos: fechar a série de forma grandiosa, expor uma jogabilidade impressionante e dar uma sensação de eventos em larga escala. Após o fim de GoW2, testemunhamos Kratos dirigindo-se ao Monte Olimpo juntamente com os Titãs para levar o conflito diretamente à morada dos deuses. E é neste aspecto – Titãs – que grande parte deste terceiro capítulo será focado.

Um aumento considerável do escopo do game

Como pode ser visto no vídeo acima, os níveis do jogo agora não precisam mais ser necessariamente em locais convencionais. É possível que o semideus lute em cima de um titã, com o movimento deste último influenciando o ambiente onde ocorrem os combates. Este conceito inovador promete proporcionar uma experiência completamente diferente em termos de jogos de ação.

Além disso, Kratos adquire novas habilidades. Uma delas é a de se “montar” nos inimigos. É possível, por exemplo, pular em cima de um cíclope e – através de golpes em locais bastante sensíveis – fazê-lo se debater e arremessar longe oponentes menores. Esta nova característica pode ser utilizada também para locomover-se, ao pular de uma harpia para a outra de forma a alcançar um local remoto.

Outra novidade é o fato de que será possível trocar de armas a qualquer momento durante combos, além de torná-las mais atrativas através de maior personalização dos diversos modos de combate. Também estão presentes novos tipos de golpes e de movimentos, como agarrar um adversário e utilizá-lo como arma – seja para abrir caminho, arremessá-lo ou simplesmente para eliminá-lo de forma mais brutal.

Vale ressaltar que, independentemente de qualquer outra coisa, o jogo está muito maior. Em todos os sentidos. Os cenários foram expandidos – um exemplo é de que o Medusa Lair de GoW2 cabe na palma da mão de um titã – os movimentos estão mais estrondosos, a quantidade de inimigos foi aumentada incrivelmente. Tudo para dar a sensação de que é realmente uma guerra que está ocorrendo no Olimpo, reavivando a rivalidade entre Deuses e Titãs da mitologia grega clássica.

Para complementar estes elementos básicos que serão utilizados na transição da série para a nova geração estão uma série de outros que diversificam e definem o estilo da franquia. Foram mostrados – através de uma demo exposta em um evento de imprensa da Sony – várias situações do jogo que não simplesmente a pancadaria generalizada; embora esta se faça presente de forma irrestrita no título.

Desde um pequeno chefe de nível, uma Quimera, até um túnel de vento que deve ser navegado utilizando-se das asas de Ícaro, tudo reforça a existência de desafios variados inerentes a um título com a marca God of War. Lembrando que a brutalidade permeia também os quebra-cabeças existentes: para encontrar uma passagem secreta, Kratos deve arrancar a cabeça do deus Helios e utilizá-la como lanterna. Ouch.

Explorando os limites da plataforma

Os gráficos, como era de se esperar, passaram por uma grande transformação – para melhor – e servem para tornar o game muito mais imersivo. Além do tamanho colossal dos cenários, os diversos conflitos paralelos à saga do protagonista são retratados através de entulho que voa pelos ares, fumaça e poeira que levantam de construções destruídas, além dos combates entre outros personagens que ocorrem ao mesmo tempo em que nosso anti-herói persegue sua vingança.

Kratos em si está muito mais detalhado do que nunca. Os desenvolvedores não mediram esforços para torná-lo muito mais realista, com texturas incríveis que fazem com que até mesmo seus dentes sejam precisamente desenhados. O que, acoplado com uma maior exploração psicológica do semideus, tenta estabelecer o que o diretor chamou de “Kratos 3.0”.

Em suma, todos os bons elementos característicos da série estão presentes, da sanguinolência de batalhas épicas aos diversos desafios a serem completados. O “feedback” dos jogadores resultou em melhorias como o novo sistema de armas em combate. E já dissemos que tudo está muito maior? Pois é.

Agora é espera – mais do que ansiosamente – pela possibilidade de testar o game em algum momento futuro. Talvez os participantes da E3 tenham sorte suficiente para colocar as mãos em uma versão de teste durante a feira. Quem sabe... Ficamos babando no trailer enquanto isso.

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