terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Kingdom Hearts Re: Chain of Memories- Ps2


Lançado dia 02 de dezembro de 2008



O primeiro Kingdom Hearts foi lançado em 2002 com uma proposta bastante extravagante: juntar dois universos de absoluto sucesso — Disney e Final Fantasy — em um terceiro para o qual muita gente assumiu uma postura bastante cética. Quer dizer, você pode gostar de orégano e sorvete de baunilha, mas não necessariamente vai ter vontade de encontrar os dois juntos.Não obstante, a fórmula conseguiu de fato um sucesso considerável, gerando uma boa lista de sucessores, nos quais está incluído Chains of Memories, lançado originalmente para o Game Boy Advance. O jogo se propunha explicar certo hiato existente entre o primeiro e o segundo títulos da série, mostrando Donald, Pateta e Sora (o personagem principal) na tentativa de encontrar os seus companheiros desaparecidos — quem não jogou o primeiro título pode acabar com a sensação de ter pegado o bonde andando.

O remake para PS2 de Chains of Memories na realidade já existe a algum tempo, sendo lançado apenas na terra do sol nascente juntamente com Kingdom Hearts II: Final Mix+. Bem, finalmente a aventura desembarca em terras ocidentais.

É claro, ninguém espera a versão para PS2 traga exatamente o mesmo jogo que se podia encontrar no GBA. RE: Chain of Memories não só traz um espaço de jogo bem mais amplo, como também adiciona várias cenas cinematográficas acrescidas de vozes.

As cartas

Em primeiro lugar, as batalhas em “Re” são sensivelmente diferentes porque, bem, existem bem mais inimigos — no caso, os “heartless”. Também existe agora muito mais espaço e uma maior liberdade de ação, sendo agora necessário manipular a câmera do jogo (que apenas vai segui-lo caso você prenda a visão em um inimigo em particular).

De fato, o sistema continua bastante similar ao da versão para GBA. A diferença é que agora você utilizará cartas, que são ligadas a qualquer movimento seu no campo de batalha. As cartas variam de 1 a 9, e o negócio é conseguir uma carta maior que a do inimigo, posto que isso fará com que o ataque dê certo. Enfim, além do impacto nas batalhas, o novo sistema ainda acrescenta um apelo extra para aquelas pessoas mais inclinadas a colecionar coisas.

Você pegará durante o jogo uma infinidade de cartas que, no fim das contas, vão pertencer a apenas dois grupos: cartas de mapa e cartas de batalha. Cartas de mapa são utilizadas para fabricar salas no castelo, sendo que cada uma delas vai produzir um tipo distinto de sala (tesouros, inimigos, um Moogle Shop, etc.). Algumas salas diretamente ligadas ao progresso do jogo apenas serão liberadas quanto a carta correspondente for encontrada.

Será possível criar até três baralhos onde você colocará cartas de ataque, magia e itens. A criação destes demandará bastante tática, posto que você estará sempre limitado às cartas que tiver à mão. Cada carta terá um nível associado, sendo que cada nível que você alcance vai permitir adicionar cartas mais poderosas ao baralho.

Enfim, pense em “Re” como um Chain of Memories devidamente remodelado e com muito mais espaço. De resto, trata-se da mesma aventura incomum que conquistou uma verdadeira legião de fãs. Em meio a toda essa reformulação, entretanto, você vai encontrar vários elementos familiares, como sons e alguns ambientes (Atlantida, Halloween Town, etc).


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Yakusa 3- lançamento para Ps3



A máfia japonesa retorna sem deixar os antigos contratos de jogabilidade.
Um dos jogos mais aguardados desse ano, Yakuza 3 dá continuidade à tradicional franquia que teve o seu início no PS2 em 2006 (2005 no Japão). O pano de fundo agora traz uma Kamiacho localizada na cidade de Okinawa — diferentemente da Kamiyacho de Yakuza 2, que fora enxertada na região de Osaka.A equipe do Baixaki Jogos teve acesso recentemente à demonstração japonesa do jogo, trazendo um espaço restrito dentro de Kamiyacho e também uma boa dose de movimentos, golpes, armas e minigames típicos da série. Bem, como você deve ter imaginado, a demo estava toda em japonês, o que provavelmente limitou um pouco a nossa experiência.

Apesar disso, muito do que fez o sucesso dos jogos anteriores ainda está presente, até com algum refinamento. Vai apenas uma ressalva para o clima muito “old school” de alguns movimentos. Digamos que, não obstante os gráficos melhorados e toda a perfumaria que normalmente acompanha uma seqüência, a franquia acaba mantendo um pé na geração anterior de consoles.

De volta a Kamiyacho

A demonstração traz o retorno de Kazuma Kiryu, o “Dragão da Família Dojima”, para a cidade de Kamiyacho. Ou, vá lá, um trecho dela. As primeiras cenas cinematográficas — um dos fortes da série — trazem o velho clube Stardust, onde algumas garotas são expulsas por um membro da Yakuza bêbado.

Sair perambulando pelas redondezas antes de entrar no clube é uma possibilidade, é claro. Aliás, é até uma boa oportunidade para conferir o bom tratamento dado pela Amusement Studio a fim de conferir mais realismo aos ambientes urbanos. As ruas trazem dezenas de pessoas com movimentos aleatórios bastante naturais. Os bons transeuntes/figurantes também reagem de forma convincente à presença de Kazuma, desviando-se ou mesmo se estatelando no chão após um empurrão.

Também é possível encontrar nos becos da cidade algumas boas oportunidades para testar o velho-novo sistema de combate, conforme alguns encontros aleatórios acontecem. No mais, talvez a idéia seja simplesmente partir para o Stardust para entender o que de fato se passa no local.





“Beat em up” clássico

Pelo pouco que se pode apreender dos diálogos (convenientemente legendados também em japonês, claro), Kazuma e mais dois companheiros são ameaçados por um grupo de Yakuzas. A partir daí, é o mais puro “beat-em-up”. O grupo parte quase todo pra cima de Kazuma, sendo que os seus dois companheiros ficam numa espécie de luta coadjuvante (aparentemente sem muita serventia).

Quem jogou Yakuza Kenzan (que infelizmente nunca chegou a esse lado do oceano) provavelmente vai se sentir em casa com o esquema de luta de Yakuza 3. Aliás, não apenas no combate, mas toda a construção do jogo é feito em cima da engine de Kenzan. Para os demais, bem, uma ponte com as primeiras versões para PS2 acaba sendo também viável, salvo alguns refinamentos.

Uma das boas novidades é a nova possibilidade de ligar armas diferentes às direções do direcional analógico do PS3. A demonstração traz apenas três armas: nunchaku, bastão e soco-inglês. Cada arma vem acompanhada de um número que, estranhamente, determina o número de golpes que podem ser desferidos.

Uma dica? Reservar as armas para mandar para o outro mundo o líder do grupo, que acaba puxando uma espada quando as coisas ficam feias. Até lá, para dar cabo dos capangas, o negócio é jogar ou bater com toda a mobília disponível no clube, incluindo abajures, bancos e até pufes. Uma boa idéia é utilizar correntemente o bloqueio de Kazuma (L1). Bem, isso no nível normal. No nível fácil o famigerado inimigo fica bem mais brando.

Bem, então, por que “old school”?

É verdade que Yakuza apresenta detalhes novos e, de forma geral, o sistema de batalha flui tranquilamente. Entretanto, alguns detalhes fazem muito lembrar jogos da geração passada de consoles. Inclua-se nisso os movimentos exageradamente bruscos do protagonista, algumas expressões faciais um tanto artificiais e até mesmo uma certa falta de detalhamento em partes do cenário. Enfim, trata-se sim de um jogo novo, mas sem deixar de ser também meio velho.

Entretanto, quem teve a oportunidade de jogar os primeiros títulos vai notar que algo tremendamente inconveniente foi agora evitado: as longas telas de carregamento que precediam cada luta. Os combates agora iniciam rapidamente e, após todos os inimigos beijarem o chão, a câmera simplesmente se afasta um pouco, e você poderá novamente perambular pelo cenário. Sem dúvida uma ótima melhoria.

No mais, o negócio é esperar pelo produto final. Porém, apesar das melhorias e do fato de Yakuza 3 poder ser divertido, fica a dúvida se, afinal, todo o alarde feito será realmente justificado.

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DIRT- lançamento para Xbox 360, PlayStation 3, PC, Wii, DS e PlayStation Portable



A Codemasters anunciou oficialmente a chegada de DiRT 2. A continuação do aclamado simulador de rally, está agendado para setembro de 2009 e será lançado para o Xbox 360, PlayStation 3, PC, Wii, DS e PlayStation Portable.

DiRT 2 promete levar os jogadores de volta ao concorrido World Rally Championship (principal campeonato da categoria), para competir em ambientes inspirados em locações reais (como em seu antecessor).

Além de DiRT 2, a Codemasters também revelou que Overlord II, Overlord Dark Legend e Overlord Minions — todos eles — tem data de lançamento agendada para junho deste ano.

A empresa também aproveito o evento para apresentar novos vídeos e imagens dos jogos FUEL, Operation Flashpoint 2: Dragon Rising e Jumpgate Evolution.



sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

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Capoeira Legends: Path to Freedom- lançamento para PC



Pode-se considerar que a ainda modesta desenvolvedora carioca Donsoft conquistou um mérito duplo com o lançamento de Capoeira Legends: Path of Freedom.

Se por um lado a empresa conseguiu emergir com um projeto sólido em meio ao mercado não muito favorável de jogos no Brasil, por outro lado o título traz um registro merecido de elementos que certamente formaram as bases da atual cultura brasileira, como a capoeira (obviamente), os levantes escravos e, de forma geral, as guerras por liberdade e reconhecimento político.

Para que toda a atmosfera se tornasse verdadeiramente verossímil, a equipe de desenvolvimento da Donsoft gastou um bom tempo pesquisando não apenas sobre o tema central do jogo (a capoeira), mas também sobre o contexto histórico do jogo de forma geral, incluindo um estudo sobre a vegetação da época, além de uma boa quantidade de fotos dos elementos remanescentes da mata do século XIX.

Já a transposição dos movimentos de luta para o jogo contaram com a colaboração e consultoria de capoeirista Mestre Vuê, fundador da tradicional Escola de Capoeira Água de Beber.

A produtora Donsoft, sediada no Rio de Janeiro, anunciou que o jogo já está disponível e pode ser adquirido através do site do jogo — pelo preço de R$ 29,90 —, sendo que o segundo capítulo do game está previsto para junho e o terceiro para novembro.





Luta pela liberdade

A saga de Gunga Za é ambientada nos arredores da cidade do Rio de Janeiro, do ano de 1828. Grupos de negros, índios e brancos, organizados em comunidades denominadas “mocambos”, viviam em constante ameaça dos fazendeiros e governantes favoráveis à escravidão.

Nos centros urbanos, os praticantes da capoeira realizavam façanhas que afrontavam diretamente o poder vigente, libertando escravos de fazendas e escoltando-os mato adentro para a segurança e a liberdade dos quilombos e mocambos.

Entre os maiores e mais importantes mocambos da época — localizado na Serra da Estrela — estava o Mocambo da Estrala, grande bastião da rebeldia e perseverança da luta contra a escravidão.
Tião dos Anjos, líder do mocambo — filho de negros e índios — é um idealista, sábio e correto. Um negro forte, que com mão de ferro consegue manter o Mocambo da Estrela como um ambiente de coexistência pacífica entre as três etnias.

Mas a paz do Mocambo da Estrela está ameaçada. Paschoal dos Reis, Chefe da Guarda Imperial — descendente de portugueses — está empenhado em destruir o reduto de Tião dos Anjos.

Sua influência junto aos políticos e suas alianças com os fazendeiros (donos de engenho de cana e cafeicultores — maiores escravistas da época) aliam-se a sua ambição para criar um inimigo extremamente perigoso. Seu plano ambicioso visa um futuro golpe de estado, que o transformaria no novo Imperador do Brasil.

O grande Za

Mas o Mocambo da Estrela não está desprotegido. Mestre Vuê, lendário Capoeirista — que trinta anos antes impediu o assassinato de Tião dos Anjos — preza pela segurança do acampamento. Grande defensor e professor dos guerreiros capoeiristas, Mestre Vuê rege sua vida através dos preceitos filosóficos e místicos da Capoeiragem.

Em meio aos treinos, Mestre Vuê está sempre alerta pela chegada do Grande Za (guerreiro mítico da capoeira), que irá proteger o mocambo. Quando Gunga e Urucungo — irmãos gêmeos de caráter muito diferente — chegaram ao mocambo, Mestre Vuê acreditou ter encontrando este grande herói.

Treinados por muitos anos, os irmãos apresentaram uma técnica e uma habilidade nunca antes vista pelo experiente Mestre. Poucos foram capazes de tamanha técnica, cadência e axé nos movimentos. Mas apenas um deles pode ser o novo defensor do Mocambo e Gunga foi o escolhido por Mestre Vuê, tornando-se o Za do Mocambo da Estrela.

O jovem Gunga Za e seus guerreiros se transforma no terror entre os feitores. Sempre chefiados por temíveis capitães do mato, os caçadores de escravo adentravam na mata atrás os seguidores de Tião dos Anjos.

Esta saga toda é apenas a introdução de Capoeira Legends: Path to Freedom. Controlando o grande guerreiro Gunga Za, você deverá retornar ao Mocambo da Estrela para proteger o reduto dos ex-escravos, ameaçado pelos ataques de milicianos e capatazes.

Entre na ginga

O resgate histórico feito pela equipe de criação do jogo conseguiu unir ficção e realidade em uma trama bem elaborada que apresenta uma faceta pouco explorada da nossa cultura.

O charme da produção também se evidencia nos indicadores e menus do jogo. Um bom exemplo são os mostradores de vida e magia, que no jogo recebem o nome de Axé e Mandinga.

Além disso, os mais de quatorze golpes diferentes — todos extraídos da capoeira — foram programados a partir da preciosa consultoria provida pelo lendário Mestre Vuê, fundador da tradicional Escola de Capoeira Água de Beber.

E ufanismos a parte, estamos falando de uma produção genuinamente brasileira. As limitações técnicas são proporcionais às barreiras enfrentas pelos corajosos desenvolvedores que encaram a empreitada de se produzir um jogo em um país cujo mercado dos videogames ainda não é realmente reconhecido. Parabéns para a equipe da Donsoft e esperamos que seus próximos projetos sejam ainda melhores.

Livre, leve e solto

Os requisitos mínimos do jogo não são muito exigentes, qualquer máquina é capaz de rodar o título com tranqüilidade (um Pentium IV 2.4Ghz ou Atlhon XP 3000+ já dá conta do recado). Além disso, o título também não ocupa muito espaço no computador (um alívio visto alguns títulos que amontoam o PC gigabytes de informação).

Na verdade já fica aqui uma sugestão para a equipe da Donsoft. Mesmo sabendo das idiossincrasias da programação para computadores e para as diferentes plataformas, seria muito interessante observar a possibilidade de trazer Capoeira Legends: Path to Freedom (e suas continuações) para os videogames.

Paranauê

Além de contribuir na criação da história e na consultoria dos golpes, a Escola de Capoeira Água de Beber, e o grande Mestre Vuê, também ajudou na concepção da trilha sonora, repleta de ladainhas, corridas, quadras, chulas e outras canções próprias das rodas de capoeira.

Certamente não podemos comparar o poderio gráfico de Capoeira Legends com a de outros grandes títulos das renomadas desenvolvedoras internacionais. Mesmo assim, fica a ressalva de que os gráficos não são de ponta, mas conseguem se equiparar e em alguns pontos superar muitos títulos do PlayStation 2.

Faltou fôlego

Infelizmente o jogo tem apenas quatro horas de duração, distribuídas ao longo de três fases diferentes. É verdade que o próprio planejamento da saga explica esta curta duração para explorar a história ao longo das outras duas partes, mas mesmo assim você ficará com o “gostinho de quero mais” ao final de Path to Freedom.

Outro ponto negativo é a localização do menu com as configurações de vídeo, que poderia estar presente dentro do menu do jogo, entretanto para poder alterar alguma configuração você deve entrar em um aplicativo diferente dedicado somente para tais alterações.

Made in Brazil

No final das contas, Capoeira Legends: Path to Freedom não é apenas uma boa iniciativa dos desenvolvedores da Donsoft, mas também é um bom jogo que certamente renderá alguns momentos de diversão.

O jogo assemelha-se muito a outros títulos de ação/aventura do PlayStation 2, no qual você deve explorar o cenário atrás de objetivos apresentados no início de cada fase (ou ladainhas, no caso de Capoeira Legends).

A movimentação do personagem ainda requer algum refinamento, controlar Gunga Za com o mouse e o teclado, ao mesmo tempo em que desfere golpes e se esquiva dos inimigos pode ser um desafio.

Mas a iniciativa é boa e mostra que existem mentes criativas (e persistentes) que realmente querem produzir jogos bons dentro do Brasil. Estamos esperando pelas partes dois e três para acompanharmos o desfecho da saga de Gunga Za e os heróis do Mocambo da Estrela.

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jogo da série American McGee’s Alice- lançamento para PC,Ps3 e Xbox 360



EA anuncia novo jogo da série American McGee’s Alice.
Recentemente o chefe executivo da Electronic Arts, John Riccitiello, anunciou um novo jogo da série American McGee’s Alice que deve ser lançado para PC, PlayStation 3 e Xbox 360. O game, que está sendo desenvolvido pela Spicy Horse Studio, deve chegar às lojas em breve, e foi revelado no evento DICE de 2009.

Até o momento, existem pouquíssimos detalhes sobre a nova iteração — nomeada American McGee's Alice 2. Contudo, a tradição do game sugere uma sequência com perspectiva em terceira pessoa e regada por elementos distorcidos da famosa fábula Alice no País das Maravilhas. A empresa deixou bem claro que busca trazer toda a visão inovadora de American McGee para uma nova versão do game, que deve ser ainda mais sombria e excitante do que a primeira. Confira abaixo o trailer da versão original:


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Baixar Jogos PC




Guitar Hero 3 é um jogo baseado no ritmo e na música que coloca o jogador na pele de um guitarrista tocando os maiores sucessos do rock em sua tragetória em direção à fama. Assim como seus antecessores, o game utiliza um periférico em formato de guitarra que contém cinco trastes, um interruptor que simula as palhetadas e uma alavanca.

Entre as novidades implementadas no game estão um novo repertório incluindo artistas como Iron Maiden, Poison, Beastie Boys e Kiss e um novo periférico feito a partir do modelo Les Paul, da Gibson. Além disso, há uma nova modalidade multiplayer chamada Battle Mode, que, bastante semelhante ao antigo modo Pro-Face Off, adiciona novos aspectos ao game.

O título também apresenta novos especiais que podem ser usados contra seu oponente no modo multiplayer. É possível desde aumentar a dificuldade do adversário até arrebentar uma corda de seu instrumento, obrigando-o a trocá-la rapidamente através de um mini game antes de continuar.



Minimum System Requeriments:
System: Pentium D 2.8 Ghz
RAM: 1 GB
Video: 128 MB


Lista de Links ( 33 )


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God of War 3- lançamento para Ps3



As primeiras informações para saciar nossa sede... de sangue!
No fim, haverá apenas caos. A já antológica frase recitada por Kratos, se referindo à história representada na franquia God of War, também serve para definir o clima que cerca o terceiro capítulo da saga, que promete ser maior e melhor do que nunca. Esta semana, as primeiras informações concretas a respeito de GoW3 foram disponibilizadas pela Sony. Confira!

Os objetivos da equipe

É inegável que este terceiro título está cercado de enormes expectativas. Afinal de contas, é o primeiro da série para esta geração de videogames e os outros dois games para o PS2 foram aclamados por todos como excelentes. Ao que parece, no entanto, o diretor Stig Asmussen parece disposto a não desapontar, liderando o time – que já trabalhou nos jogos anteriores da franquia – à criação de uma experiência que, segundo suas próprias palavras, definirá o gênero de ação na indústria do entretenimento eletrônico.





De acordo com o diretor, as características que os desenvolvedores buscam explorar em God of War 3 podem ser definidas em alguns elementos: fechar a série de forma grandiosa, expor uma jogabilidade impressionante e dar uma sensação de eventos em larga escala. Após o fim de GoW2, testemunhamos Kratos dirigindo-se ao Monte Olimpo juntamente com os Titãs para levar o conflito diretamente à morada dos deuses. E é neste aspecto – Titãs – que grande parte deste terceiro capítulo será focado.

Um aumento considerável do escopo do game

Como pode ser visto no vídeo acima, os níveis do jogo agora não precisam mais ser necessariamente em locais convencionais. É possível que o semideus lute em cima de um titã, com o movimento deste último influenciando o ambiente onde ocorrem os combates. Este conceito inovador promete proporcionar uma experiência completamente diferente em termos de jogos de ação.

Além disso, Kratos adquire novas habilidades. Uma delas é a de se “montar” nos inimigos. É possível, por exemplo, pular em cima de um cíclope e – através de golpes em locais bastante sensíveis – fazê-lo se debater e arremessar longe oponentes menores. Esta nova característica pode ser utilizada também para locomover-se, ao pular de uma harpia para a outra de forma a alcançar um local remoto.

Outra novidade é o fato de que será possível trocar de armas a qualquer momento durante combos, além de torná-las mais atrativas através de maior personalização dos diversos modos de combate. Também estão presentes novos tipos de golpes e de movimentos, como agarrar um adversário e utilizá-lo como arma – seja para abrir caminho, arremessá-lo ou simplesmente para eliminá-lo de forma mais brutal.

Vale ressaltar que, independentemente de qualquer outra coisa, o jogo está muito maior. Em todos os sentidos. Os cenários foram expandidos – um exemplo é de que o Medusa Lair de GoW2 cabe na palma da mão de um titã – os movimentos estão mais estrondosos, a quantidade de inimigos foi aumentada incrivelmente. Tudo para dar a sensação de que é realmente uma guerra que está ocorrendo no Olimpo, reavivando a rivalidade entre Deuses e Titãs da mitologia grega clássica.

Para complementar estes elementos básicos que serão utilizados na transição da série para a nova geração estão uma série de outros que diversificam e definem o estilo da franquia. Foram mostrados – através de uma demo exposta em um evento de imprensa da Sony – várias situações do jogo que não simplesmente a pancadaria generalizada; embora esta se faça presente de forma irrestrita no título.

Desde um pequeno chefe de nível, uma Quimera, até um túnel de vento que deve ser navegado utilizando-se das asas de Ícaro, tudo reforça a existência de desafios variados inerentes a um título com a marca God of War. Lembrando que a brutalidade permeia também os quebra-cabeças existentes: para encontrar uma passagem secreta, Kratos deve arrancar a cabeça do deus Helios e utilizá-la como lanterna. Ouch.

Explorando os limites da plataforma

Os gráficos, como era de se esperar, passaram por uma grande transformação – para melhor – e servem para tornar o game muito mais imersivo. Além do tamanho colossal dos cenários, os diversos conflitos paralelos à saga do protagonista são retratados através de entulho que voa pelos ares, fumaça e poeira que levantam de construções destruídas, além dos combates entre outros personagens que ocorrem ao mesmo tempo em que nosso anti-herói persegue sua vingança.

Kratos em si está muito mais detalhado do que nunca. Os desenvolvedores não mediram esforços para torná-lo muito mais realista, com texturas incríveis que fazem com que até mesmo seus dentes sejam precisamente desenhados. O que, acoplado com uma maior exploração psicológica do semideus, tenta estabelecer o que o diretor chamou de “Kratos 3.0”.

Em suma, todos os bons elementos característicos da série estão presentes, da sanguinolência de batalhas épicas aos diversos desafios a serem completados. O “feedback” dos jogadores resultou em melhorias como o novo sistema de armas em combate. E já dissemos que tudo está muito maior? Pois é.

Agora é espera – mais do que ansiosamente – pela possibilidade de testar o game em algum momento futuro. Talvez os participantes da E3 tenham sorte suficiente para colocar as mãos em uma versão de teste durante a feira. Quem sabe... Ficamos babando no trailer enquanto isso.

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Alone in the Dark: Near Death Investigation- lançamento para Ps3,Wii,DS e Xbox 360



Encare o seu medo do escuro em Alone In The Dark: Near Death Investigation.

Nascida em 1992, a franquia Alone in the Dark revolucionou o mundo dos jogos ao apresentar um gênero diferente, o survival horror (horror de sobrevivência), popularizado hoje por jogos como Resident Evil e Silent Hill. Já na época de seu lançamento original, em 1992, Alone In the Dark, já apresentava gráficos 3D, quebra-cabeças envolventes e monstros assustadores.

Agora, cerca de treze anos e dez jogos depois, a franquia finalmente chega aos consoles de sétima geração. A Eden Studios, mesma desenvolvedora responsável por Test Drive Unlimited, ficou encarregada de recriar o clima tenso e sombrio que marcou a franquia.





A história de Alone In the Dark: Near Death Investigation gira em torno da vida após a morte. Como de costume os temas sobrenaturais permeiam todo o enredo. Dessa vez você volta a encarnar Edward Carnby — o mesmo protagonista do jogo original — que morreu em 1926, entretanto, acaba de acordar no meio do Central Park moderno. Caberá a você guiar Edward na busca por respostas, como você chegou aqui, o que está acontecendo, você está vivo ou morto?

Explorações e explosões

A jogabilidade patenteada da franquia tem maior ênfase na exploração e resolução de enigmas e quebra-cabeças, entretanto os desenvolvedores garantem que essa versão trará mais ação do que os títulos anteriores. Entre as novidade estão os survival challenges (desafios de sobrevivência), situações extremas em que você terá de escolher o melhor curso de ação para conseguir sobreviver.

Movido pela engine Havok 3.0, o jogo contará com gráficos dignos da nova geração, com alta contagem de polígonos, o que irá criar ambientes mais realistas e imersivos. Pelo que se pode ver nas primeiras imagens, o título também contará com muitos efeitos de luz e sombra, e segundo a desenvolvedora estes efeitos são todos renderizados em tempo real e a cena pode ser pausada e explorada por vários ângulos diferentes.

A Eden também afirma que a história irá se desenvolver em tempo real, sem animações (cut-scenes), a trama irá se desenvolver através de seqüências em tempo real, que irão manter todo o drama e impacto das usuais cenas de animação. Isso será possível graças às técnicas de luz e a utilização dos gráficos para criar um ambiente, estabelecendo um clima e não apenas criando cenários realistas.

Cenas do próximo capítulo

A história irá se desenvolver na forma de pequenos episódios, cada um deles com cerca de 30 minutos. As mini tramas irão garantir conclusões parciais do jogo, assim você pode jogar aos poucos sem perder o seguimento da história principal, sendo que no início de cada capitulo você acompanha uma recapitulação dos eventos até o momento.

A Atari também estuda a idéia de disponibilizar episódios extras à série. Através de pacotes de atualização o jogador poderá jogar novas histórias depois de terminado o jogo.

As pretensões da Atari são grandes, as novidades na jogabilidade e nos gráficos provam que a empresa deseja revitalizar a série sofreu com algumas críticas negativas referentes ao ultimo título, Alone in the Dark: The New Nightmare.

Agora resta apenas conferir se o jogo realmente alcança as expectativas. Sem data de lançamento, marcada o título deve chegar às prateleiras já em fevereiro deste ano.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

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Spawn: Armageddon- lançamento para Ps2



Em 1992 o já renomado quadrinista estadunidense Todd McFarlane — que na época já havia trabalhado em revistas do calibre de Homem-Aranha, Hulk e Batman — resolveu introduzir um novo personagem ao panteão da nova editora criada por ele mesmo, a Image Comics.
Por se tratar de uma editora independente os escritores e desenhistas gozavam de uma liberdade maior para explorar temas e imagens mais fortes. A personificação destas idéias se chamou Spawn.

O ex-agente da CIA, Al Simmons, que após ser morto em uma armadilha orquestrada pelo seu antigo chefe, vai parar no inferno, e ganha poderes místicos após negociar com o demônio Malebolgia.

Com uma história envolvente, repleta de mistérios, mitologia e muita violência, com pitadas de erotismo, a série de quadrinhos Spawn arrebanho uma fervorosa legião de fãs. Visto o sucesso do personagem os produtores não viam a hora de explorar a marca e logo veio uma trágica adaptação para os cinemas, uma magistral versão animada produzida pelo canal de televisão paga, HBO e, é claro, jogos de videogame.





Cria do inferno

A presença do soldado infernal nos videogames não nenhuma novidade, desde 1995, ainda no saudoso Super Nintendo (SNES) passando pelo icônico PlayStation original e até mesmo no mal explorado SEGA Dreamcast.

Spawn já soma com um currículo de mais de cinco título, contando com participações especiais em outras franquias, como a série de títulos de luta SoulCalibur — o personagem apareceu na versão para o Xbox original de SoulCalibur II.

Agora o anti-herói aporta pela primeira e única vez ao PlayStation 2 (Spawn: Armageddon também foi lançado para o Nintendo Game Cube e para o Xbox original), em um jogo que inspira-se diretamente na trama dos quadrinhos referentes as primeiras 99 edições da série, sendo que o próprio Todd McFarlane foi o diretor de produção do jogo.

Infelizmente o jogo acaba “morrendo na praia”, usando e abusando de elementos de outros jogos o título não consegue se autoafirmar. Quem possui um PS2 certamente irá reconhecer a jogabilidade patenteada da franquia Devil May Cry, enquanto os usuários do Xbox se lembrarão de Otogi: Myth of Demons.

Muito, muito, muito mais do mesmo

É verdade que Spawn: Armageddon não tem nenhum pretensão de ser algo além de mais um beat 'em up. Entretanto a ação desprovida de intelecto cansa rapidamente e nem mesmo a introdução de alguns quebra-cabeças ambientas (ação/plataforma) consegue garantir uma variedade na jogabilidade.Basicamente você vai ficar correndo através do níveis trocando sopapos com demônios e soldados até os inevitáveis confrontos com os gigantescos chefes de cada fase. Mas se é isso que você procura, Spawn: Armageddon pode ser uma boa pedida.

Uma vez que você aceite esse conceito de jogo, a aventura de Al Simmon pode realmente oferecer algum divertimento. Como Spawn, você poderá desmembrar infinitas hordas de demônios, robôs, anjos caídos e alguns soldados mal intencionados.

O vasto arsenal demoníaco de Spawn conta com armamento pesado, incluindo pistolas, metralhadoras, escopetas e alguns eventuais canhões mágicos. Seus poderes sobrenaturais também se sobressaem durante os combates (de mísseis de energia a uma espécie de bullet time do inferno).

Mas a escolha preferida do soldado do inferno é o seu bom e velho machado e a suas correntes. Para quem já leu o quadrinho a combinação é bem natural, já quem não conhece os incríveis poderes do Spawn, basta apenas dizer que as correntes possuem ganchos pontiagudos nas pontas e são controladas mentalmente por Al Simmons, quanto ao machado, bem digamos apenas que ele deixa um rastro de sangue pelo jogo (literalmente já que a cada golpe o instrumento vai se encharcando do fluído vital).

A evolução do mal

Como outros títulos do gênero, o jogo conta com um sistema de evolução no melhor estilo RPG. Ao longo dos combates você vai adquirindo pontos de experiência, que por sua vez podem ser trocados por melhorias das suas armas e dos seus atributos.

Você pode incrementar a sua barra de vida e de necroplasma (o combustível dos seus poderes infernais). As armas recebem upgrades que melhoram o seu desempenho (causando mais dano e suportando pentes com mais munição).

Aprimorar seus atributos e equipamentos será essencial para encarar os inimigos mais poderosos presentes nos níveis mais avançados. Entretanto em nenhum momento do jogo a dificuldade é verdadeiramente elevada (o que pode ser um grande problema).

Semideus

Um dos piores aspectos de Spawn: Armageddon é o seu desafio. Em nenhum momento do jogo a dificuldade realmente desafia o jogador. O que torna a vida “útil” do jogo acaba se resumindo a umas seis no máximo oito horas de jogo, visto que os usuários mais experientes não encontraram nenhuma dificuldade em terminar o jogo.

Parte deste problema é causado por uma escolha equivocada de desenvolvimento, que privilegia quantidades abundantes de inimigos ao invés de investir na inteligência artificial dos mesmos.

Até mesmo as batalhas contra os chefes de cada fase são resolvidas com extrema facilidade, bastando apenas algumas repetições de golpes para dar cabo das gigantescas criaturas, que na maior parte do tempo se comportam de forma mecânica e pouco inteligente.

O sistema de combate não ajuda em nada, com a sua simplicidade e combos pouco desenvolvidos. Você poderá atravessar todos os níveis pressionando sempre o mesmo botão sem nunca precisar aprender as técnicas mais avançadas, ou explorar o potencial das suas magias.

Mal até o osso

O traço inconfundível do genial Todd McFarlane e a rica (e incrivelmente sombria) mitologia de Spawn o transformaram em um herói bem malencarado. Os designers do jogo parecem ter conseguido capturar todo os “estilo” sinistro originalmente pensado por McFarlane.

Seus movimentos são fluídos e seus ataques são furiosos. A ação é veloz e intensa, mesmo que confinada as limitações técnicas do PlayStation 2. Convenhamos, o console de sexta geração até consegue se equiparar ao Nintendo Wii, por vezes até o supera, entretanto não há como deixar de lado as comparações com os gráficos de última geração.

Mesmo assim o jogo não faz feio, principalmente se não incorrermos em tão injusta comparação. Levando em conta somente seus parceiros de sexta geração, Spawn: Armageddon oferece bons gráficos.

A paleta de cores é variada e muito bem utilizada criando efeitos que muitas vezes ofuscam a jogabilidade pouco inspirada. Além disso, o jogo também oferece suporte total para aparelhos HDTV, contando com scan progressivo e widescreen 16:9.

Mas nem tudo são maravilhas, devemos lembrar alguns problemas de câmera que realmente prejudicam a experiência de jogo. O ângulo de câmera pretende acompanhar Spawn, mas frequentemente deve ser ajustada por não se posicionar de forma adequada.

O que acaba revelando outro defeito do sistema, a falta de refinamento do controle de visão. Os movimentos são bruscos e não podem ser ajustados com a devida fineza. Observar o cenário em busca de elementos escondidos é uma das partes mais desafiadoras do jogo.

E a versão de Spawn: Armageddon para o PlayStation 2 sofre com alguns problemas bem particulares, como a instabilidade da taxa de quadros por segundo e alguns glitches, como cenários recortados e texturas ausentes.

Garganta do Diabo

Se você gosta de um acid rock, a trilha sonora do jogo certamente soará muito bem aos seus ouvidos. Entretanto a maioria dos jogadores pode achar pouco interessante ouvir a mesma faixa por horas a fio. Fãs do Marilyn Manson podem até se derreter enquanto jogam, mas você agradecerá a Deus pelo fato de poder baixar o volume da música enquanto decepa a cabeça das legiões do mal.

Os efeitos sonoros não são muito variados, mas condizem com os propósitos do títulos. Machadadas, sangue respingando, gritos e urros compõem os sons do ambiente, sendo que todas as armas contam com o vasto uso da mixagem Dolby Pro Logic II.

Infelizmente a história é pouco explorada e você não tem a oportunidade de visualizar muitas animações, entretanto sempre que elas aparecem os jogadores podem conferir o belo trabalho de voz dos dubladores.

Morto ao chegar

No final das contas, Spawn: Armageddon é mais um título que não consegue explorar a franquia de forma interessante. O potencial do soldado do inferno é óbvio, entretanto nenhuma das suas incursões nos videogames foi condizente com o seu sucesso nos quadrinhos.

O desafio é patético e mesmo no nível mais difícil os jogadores menos experientes devem terminar a campanha em seis ou oito horas. O que até pode valer uma locação, mas de forma alguma compensa uma compra.

Spawn: Armageddon pode ser considerado um bom jogo de ação, com um apelo todo especial para fãs de Devil May Cry. Quem também pode se interessar pelo título são os leitores dos quadrinhos de Spawn, ou de qualquer outro romance de horror gótico.

ANÙNCIOS


Guitar Hero: Metalica- lançamento para Ps2


O lendário quarteto californiano traz o melhor do heavy metal para a franquia Guitar Hero.
Em 1981 o jornal Recycler, de Los Angeles (estado da Califórnia) postou o seguinte anúncio no seu caderno de classificados:

"Baterista à procura de outros músicos de metal para jam ao som de Tygers of Pan Tang, Diamond Head e Iron Maiden".

E foi assim que nasceu uma das maiores bandas de thrash metal que já estouraram os tímpanos dos metaleiros da Terra. O baterista a procura de companhia era ninguém menos do que o próprio Lars Ulrich, que obteve uma resposta de um guitarrista chamado James Hetfield.

Estava feito o estrago. Desde então a dupla vem incendiando amplificados ao redor do mundo com o som alucinante da banda que é referência no mundo do metal, o Metallica. A banda construiu uma sólida carreira enquanto mastigava baixistas, malhava os piratas, reclamava da indústria fonográfica em geral e lavava a roupa suja na frente das câmeras (a ponto de filmarem um documentário a respeito da banda).

Agora é a vez do grupo californiano mudar de mídia e entrar de vez no mundo dos videogames. Desde a primeira edição da aclamada franquia de jogos rítmicos Guitar Hero, os fãs da banda e do jogo, vem pedido por canções do Metallica.

Depois de algumas presenças ilustres ao longo da série a banda finalmente será agraciada como uma edição comemorativa dedicada exclusivamente para o grupo. Guitar Hero: Metallica segue o exemplo de Guitar Hero: Aerosmith e deve trazer a jogabilidade patenteada da série com um tempero todo especial.





A comparação com Guitar Hero: Aerosmith é inevitável e equivocada. Enquanto o conceito dos jogos seja o mesmo (celebrar as bandas título) a edição dedicada ao Metallica apresenta muitas diferenças em relação à versão do Aerosmith e algumas novidades a franquia.

Na maior parte, a jogabilidade permanece a mesma de Guitar Hero: Wolrd Tour, o que já difere da versão do Aerosmith que não oferece suporte para os outros instrumentos introduzidos na iteração mais recente da franquia.

Certamente o ponto mais relevante de Guitar Hero: Metallica é o novo nível de dificuldade Expert+, para a bateria. Esta opção de jogo exige um pedal extra para o conjunto, habilitando assim as linhas duplas de baixo (ausentes nas dificuldades inferiores).

Outra novidade é a modalidade de jogo Drum Over, que simplesmente remove todas as notas da bateria, concedendo liberdade total para que jogador toque o instrumento sem qualquer perigo de perder a música (excelente para os aspirantes a bateristas).

A banda está incrivelmente bem representada no jogo, as modelagens, mesmo que exageradas (no estilo tradicional da série Guitar Hero), ainda guardam semelhanças com os artistas reais.

Sua aparência e especialmente seus trejeitos estão todos devidamente traduzidos para o videogame. As seções de captura de movimento nos estúdios da Neversoft certamente ajudaram a reproduzir o movimento de cabeça patenteado de Lars.

Além disso, os fãs de metal vão delirar com os extras do jogo, que trazem vídeos da banda e entrevistas exclusivas, bem como todos os bastidores da produção, incluindo as seções de captura de movimento e até mesmo a mixagem de algumas faixas.

Por falar em extras o jogo também trará um tonelada de imagens, pôsteres, notas de produção e até mesmo a letras das músicas. Em suma, tudo que um fã realmente quer. Se puder ser digitalizado ou fotografado certamente foi incluído dentro do jogo.

Wherever I May Roam

O sistema de progressão do jogo também sofreu algumas alterações se comparado a Guitar Hero Wolrd Tour. De certa forma esta nova edição se assemelha mais ao modelo dos títulos originais da série Guitar Hero.

Ao invés de agendar shows, você segue uma lista de músicas agrupadas. Entretanto, diferente dos primeiros jogos da série, você não precisa completar todas as músicas para seguir adiante, e pode escolher livremente entre todos os grupos.

Além disso, cada uma das músicas trará uma série de bônus atrelados, como os Metallifacts. Neste modo, você joga a música normalmente enquanto fatos sobre a banda e a música pipocam pela tela (como nos programa do canal de televisão VH1 ou da MTV).

The New Song

Guitar Hero III: Legends of Rock trouxe a música "One" e Guitar Hero World Tour presenteou os fãs com "Trapped Under Ice", Guitar Hero: Metallica trará 28 faixas escolhidas a dedo pela própria banda (incluindo pérolas como "Creeping Death", "Battery", "Welcome Home (Sanitarium)" e "Master of Puppets"), que também selecionou outros 21 artistas que compõem a expressiva trilha sonora do jogo.

A lista de músicas compreende muito bem a carreira da banda, sendo que os álbuns Ride the Lightning e Master of Puppets estão particularmente bem representados (boa notícia para os fãs), mostrando sua obra e oferecendo uma boa perspectiva das principais influências do grupo.

Outro ponto importante é que os jogadores que adquiriram o pacote Death Magnetic, que disponibilizou todas as faixas do novo álbum do Metallica aos jogos Guitar Hero III e Guitar Hero World Tour poderão transferir as músicas para o novo Guitar Hero: Metallica.

Os usuários do PS3 e Xbox 360 que não adquiriram o pacote vão encontrar a música "All Nightmare Long" do álbum incluída na trilha oficial do jogo, enquanto os jogadores do PS2 e Wii recebem as faixas "Broken Beat & Scarred", "Cyanide" e "My Apocalypse".

Ao que tudo indica Guitar Hero: Metallica vai servir de base para futuras edições especiais da franquia. Mostrando que o título pode ser atraente para os fãs e para os jogadores alheios aos protagonistas do título.

Top Games- PC







domingo, 15 de fevereiro de 2009

Dragon Ball Z : Infinite World- Ps2 Dicas e truques




Dragon Ball Z: Infinite World- Dicas e truques



Level 1
DRAGON BALL Z INFINITE WORLD
Funcionalidade
68%
DRAGON BALL Z INFINITE WORLD:


Deixar 100% Mission:
Basta Você Zerar 3x No Modo Mission Z!

Como Abilitar Todos Os Personagens:
Você Terá Que Zerar No Modo História Mission Z 3x , Você Vai Arregadar Cerca De Uns 1.000.000 De Zeni . Logo Em Seguida Vá A Skill Shopp ( Lá Onde Compra As Capsulas )...Chegando Lá Vá Nas Capsulas De Cor Cinza , Dai Você Vai Ver O Nomes Do Personagens:
Goku GT
Super 17
GreatsSayamen 2
ETC...........
Ai Compre Seus Personagens..Cada Personagem Equivale A Cerca De Uns 2.000 Até 5.000 Zeni.

Como Abilitar Todos Os Ultimates & Normals Atacks:
Você Ter Que Ter No Minimo 2.500.000 Zeni !? Bastente Né? ( Entaum Fassa Algumas Das Missões Feitas E Arregade Esse Dinheiro ) . Depois De Ter 2.500.000 Zeni Compre Todas As Capsulas Vermelhas! Prontoo!

Como Abilitar Todas As Transformações:
Você Ter Que Ter 500.000 De Zeni , Depois Vá & Compre Todas As Capsulas Verdes!

Missiões & Seus Valores De Zeni:
Saga Sayajin: Cerca De 300 Até 8.000 Zeni
Saga Freeza: Cerca De 300 Até 8.500 Zeni
Saga Androide: Cerca De 300 Até 10.000 Zeni
Saga Buu: Cerca De 300 Até 12.000 Zeni
Saga Baby , Super

Pra quem acha difícil o jogo porque no modo carreira (dragon mission) o personagem começa com pouca vida aí vai uma dica:

•Mais vida: quando vc abrir, compre o item "fighter's body" quntas vezes vc conseguir, acho q todos da uns 100.000zeni, comprando todos e equipando antes da luta vc começa com mais vida.

•Recuperar vida durante a luta: compre o item "roasted pig" , esse item volta 5 barras de vida. Para ativá-lo segure e aperte :ps-dir baixo: .Se o personagem completar o movimento, irá voltar 5 barras de vida (ou menos se o limite de vida for menor)

Espero ter ajudado!

na missão find de dragonball da saga do cell repita esta missão sete veses e voce ja temm as sete esferas do dragão

Para voçêr vira super sayanjin é preciso aperta esse dois botonhes quantia de ki pesiza é Kaioquen 2 barras de ki,super sayanjin 4 barras de ki,super sayanjin2 5 barras de ki,super sayanjin3 6 barras de ki e o super sayanjin4 7 barras de ki

Para voçê dar o atacks é pecisor aperta para dar o s atack com kamehameha,madeko e etc para da o super dragon fist com tosdos os boencos mas ainda tem os utimate atacks com a spirit bomb aperte todos te o seu atack teen gohan tem o super kamehameha

É a mesma coisa de dar um utimate atacks vai aperecer esse nomes Potara (vegito),Fusion(SSJ 4 gogeta) e Fusion (gogeta) é so aperta

Para conseguir muito dinheiro muito rapido, sem precisar ir no Fighter Road...
Faça o seguinte:

Feche a segunda parte do Dragon Mission(aquela q vc usa outros carinhas alem do goku para fases e lutas).
Entao va no lugar onde compra capsulas.Compre uma capsula verde q se chama WE GOTTA POWER compre ela quantas vezes for possivel.E depois compre a dificudade Z.

Depois va no Dragon Mission e na Saga do Boo na batalha da nº18 com o Ms. Satan entao vc equipa a capsula verde e poe na dificudade Z.

E dexa o Mr. Satan te jogar pra fora do campo.(fique perto do camto pra ele te joga logo)

Entao vc vai ganhar 78 mil faça isso um monte de vezes e vc tera muita grana!

Espero Ter Ajudado.


sábado, 14 de fevereiro de 2009

Midnight Club 3- Ps2 Dicas e truques




Midnight Club 3- Dicas e truques


Encontrar adjetivos para elogiar Midnight Club 3 é fácil. Difícil é escolher o mais adequado. Rápido, impressionanle e completo talvez sejam os mais óbvios, mas é a palavra incompaiável que dá a melhor ideia da experiência de jogá-lo. Afinal, qual outro jogo de corrida consegue ser mais veloz que Bumout 3, ter mais opções de personalização de veículos que Need for Speed Underground 2 e ainda apresentar cenários tão grandes quanto os de GTA? Pois DUB Edition é exatamenle isso, um mix turbinado do que há de melhor em todos esses games.

Mantendo a velocidade vertiginosa das versões anteriores, Midnight Club 3 traz como atrativo principal um sistema completo de modificação de veículos, sejam eles esportivos, clássicos, luxuosos ou mesmo de apenas duas rodas (sim, também é possível tunar . motocicletas). Praticamente tudo pode ser customízado. Só no visual, as opções incluem cores personalizadas para o carro e suas peças, camadas de vinil, adesivos personalizados e de fabricantes; kits de fibra, rodas, aerulólros, saias laterais, pára-choques... Isso sem contar os itens para melhorar o desempenho da caranga e os acessórios exclusivos, que variam de acordo com o tipo de carro na garagem. Tudo, absolutamente tudo, de fabricantes reais.

E já que o visual é um dos aspectos mais importantes no tunning, nada melhor do que ter gráficos à altura. O visual das máquinas arrebenta, com brilhos e detalhes
incríveis, e os cenários não ficam atrás, com efeitos de iluminação e de clima sensacionais.

Mas se para você a performance é o que mais conta em um jogo de corrida, saiba que nesse quesito o jogo também manda muito bem. Ainda que os controles sejam em estilo arcade, os veículos respondem de forma precisa aos comandos e há uma boa diferenciação entre os estilos de carros. Enquanto clássicos Muscle Cars, como o Dodge Charger, por exemplo, são pesados e potentes, motocicletas e compactos, como o Golf, abusam da agilidade na cidade. Cidade, aliás, que conta com mais áreas abertas, como parqués; praças e rodovias, o que; aumenta as chances de atingir velocidades insanas, sem eliminar o desafio da pilotagem. Veja a seguir tudo que Midnight Club 3 tem a oferecer e monte a máquina dos seus sonhos.



QUOTE
Controles

GERAL

Analógico esquerdo: direção e controle de altura da câmera
Analógico direito: acelerador/ freio; controle de rotação da câmera (durante a pausa)
X: acelerador
o: farol alto
[]: freio/ marcha à ré
/\: muda de câmera
L1 + :luta_seta_cima:, :luta_seta_esq:, :luta_seta_baixo: ou :luta_seta_dir:: pilotagem em duas rodas (carros), transferência de peso (motos) ou ajuste de posição do veículo (no ar)
L2: visão traseira
R1: freio de mão
R2: nitro
L2 + :luta_seta_cima:, :luta_seta_esq:, :luta_seta_baixo:: controle de rotação
da câmera; câmera lenta (no ar)
L3: movimento especial específico/ poder
:luta_seta_cima::visualiza o mapa
:luta_seta_baixo:: ativa suspensão hidráulica (se instalada)
:luta_seta_esq: música anterior
:luta_seta_dir:: próxima música
Start: pausa
Select: navegação/ mapa

SUSPENSÃO HIDRÁULICA

Com a suspensão hidráulica instalada e ativa, os botões L1, L2, R1 e R2 controlam a altura individual das rodas. Para fazer a suspensão "quicar", basta dar um toque no botão correto. Para travá-la na posição, é só manter o botão pressionado. Use o direcional digital para mudar o ângulo da câmera:
L1: roda esquerda dianteira
L2: roda esquerda traseira
R1: roda direita dianteira
R2: roda direita traseira






MODO CAREER



Principal modo de jogo do game, é no Career que você encontra os melhores desafios e habilita novas máquinas e pecas para sua coleção


GARAGEM


Além de ser o ponto de partida neste modo, é aqui que você perde tempo e grana comprando e, claro, customizando seus carros


Buy Vehicles
Conforme você progride no jogo e ganha reputação entre os pilotos das cidades, novos tipos de veículos vão sendo disponibilizados para compra. Alguns carros, no entanto, estão disponíveis exclusivamente como prémios de determinadas provas, e a única maneira de habilitá-los é vencer nas pistas.

Exit Garage
Após escolher o veículo desejado, selecione esta opção para sair à caça de corridas ou apenas para acelerar pelas ruas das cidades sem maiores preocupações.

Manage Vehicles
Para carregar, renomear, criar réplicas de seus automóveis ou apenas vendê-los, esta é a opção. Não é possível vender as cópias de um mesmo veículo para faturar uma grana extra, mas você também não gasta para criá-las.

Customize Vehicle
A tunagem propriamente dita começa aqui. Desempenho do motor, adesivos, pintura, enfim, tudo, pode ser modificado. As opções disponíveis são as seguintes: Perfomance Shop, Detail Shop, Body Shop e Color Shop. Confira os detalhes de cada uma:


PERFORMANCE SHOP


De nada vale um visual demente se o seu veículo não for páreo para os oponentes

Opção 1: Engine
Altere as partes mecânicas do veículo para melhorar sua performance.

-Supercharger
Instalado no motor do veículo, o Supercharger aumenta o seu poder de arrancada e a potência geral da caranga.

-Exhaust
Escapamentos de fábrica apenas diminuem o barulho feito pelo motor e a emissão de gás carbónico, por isso, assim que puder, instale um escapamento próprio para performance, para melhorar a compressão e aproveitar melhor a potência do motor.

-Intake
Quanto maior for a abertura para entrada de ar no veiculo, melhor será o seu rendimento.

-Headers
Um bom par de escapamentos para corrida deixa a traseira do carro bem mais leve, o que faz com que ele ganhe mais velocidade, principalmente em percursos com muitas retas, onde não é preciso fazer uso constante do freio.

-Engine Upgrade
Modifique a qualidade do motor colocando pistões mais leves, argolas de alta compressão e eixos de comando próprios para corrida.

-Nitrous
Indispensável para atingir velocidades insanas, o uso do óxido nitroso no momento certo pode fazer a. diferença entre c primeiro e o último lugar.

-Turbo
Com um TurboCharger, você força a entrada de ar no motor e ganha ainda mais potência.

-Jet Kits
Funciona como um Supercharger só que é exclusivo para motocicletas.

-Computer
Nos carros modernos; um bom computador melhora os ajustes do motor e a injeção de combustível.

Opção 2: Transmission
Só potência não basta. Uma transmissão decente é essencial para transferir a força do motor para as rodas.

-Clutch
Embreagens de competição possibilitam uma troca de marchas mais rápida e melhoram a aceleração

-Gear Kits
Um conjunto de engrenagens maiores aumenta a velocidade máxima que o veículo pode atingir.

Opção 3: Chassis
Seja para melhorar o controle ou apenas para deixar sua máquina mais estilosa, também é possível fazer modificações no chassi.

-Suspension
Controlar o veículo fica mais fácil se ele for rebaixado. Para isso, atualize a sua suspensão com molas mais duras e amortecedores mais resistentes.

-Sway Bars
Curvas mais rápidas e uma melhor estabilidade em derrapagens só são possíveis com esta peça.

-Airbags
Os balões de ar instalados na suspensão do carro não têm efeito algum quando se está em movimento, mas deixam o carro socado no chão na hora em que ele pára.

-Hydraulics
Outra opção que serve única e exclusivamente para deixar o carango mais estiloso; estilo Low Rider. Trata-se de um sistema de suspensão hidráulica que você pode ativar a qualquer momento para controlar a altura de cada roda de forma independente, usando os botões superiores.

Opção 4: Tires
Pneus comuns não servem para rachas. Troque-os.

Opção 5: Brakes
De que adianta um veículo absurdamente rápido se você não consegue frear para fazer as curvas?

Opção 6: Auto Upgrade
Esta opção é ótima para manter o veículo atualizado sem se preocupar com detalhes. É só ter a grana.


DETAIL SHOP


Chamar a atenção do público com um visual bacana também faz parte da filosofia do tuning.

Opção 1: Vinyls
Uma variedade absurda de desenhos estilosos para você aplicar na pintura do carro.

Opção 2: License Plates
Personalize o estilo e até mesmo a inscrição da placa de seus veículos.

Opção 3: Decais
Adesivos que podem ser colados no pára-brisa, na lataria ou no vidro traseiro. Por padrão, apenas nomes de montadoras e fabricantes, de peças estão à disposição, mas se você quiser pode gastar uma grana a mais e escrever qualquer palavra nos colantes. As cores podem ser comuns ou metálicas.

Opção 4: Badges
Distintivos metálicos, que podem ser colados sobre a pintura, no porta-malas e nas laterais do-vâjejlp.


BODY SHOP


Rodas, pára-choques, kits de fibra, o que vale aqui é personalizar a lata da caranga.

Opção 1: Riders
Se você não gostou do mane que aparece pilotando suas motocas; troque-o aqui.

Opção 2: Body Upgrades
Capôs com saída para Superchargers, escapamentos laterais, pára-choques, rodas, enfim, está tudo aqui. Certifique-se de ter dinheiro suficiente e faça a festa.

- Front Bumpers
Seleção de pára-choques frontais.

-Rear Bumpers
Seleção de pára-choques traseiros.

-Side Upgrades
Seleção de saias e entradas de ar laterais.

-Hoods
Capôs dos mais variados estilos.

-Hoods-Aircoops
Capôs exclusivos para Muscle Cars.

-Rear Upgrades
Lista com diversos tipos de aerofólio.

-Chop Top
Opção para rebaixar o teto do veículo.

-Wheelie Bars
Mais uma peça que só pode ser instalada em Muscle Cars. Trata-se de uma armação com duas pequenas rodas que previne que o veículo empine demais na hora da arrancada.

-Mud Flaps
Além de impedir que os pneus sujem a carroceria, os pára-lamas dâo estilo aos carros clássicos.

-Exhaust Tips
Pontas de escapamento modificadas.

-Taillights
Faróis traseiros nos mais variados formatos,

-Front Grills
Seleção de grelhas frontais, disponíveis apenas para alguns tipos de carros.

Opção 3: Muffler Material
Opção para modificar o material que reveste o escapamento de motocicletas.

Opção 4: Wheels
Rodas e pneus também têm seu espaço reservado no jogo. Aqui você escolhe o modelo, o diâmetro, a altura e a largura de rodas e pneus.

Rims
Os modelos de rodas disponíveis são os mais insanos possíveis, assim como seus preços.

Tires
Marcas conhecidas como Pirelli e BF.Goodrigh estão presentes. Há até pneus com faixa branca.

Dimensions
Aqui você ajusta as dimensões das quatro rodas ao mesmo tempo.

Rear Dimensions
Ajusta apenas as dimensões das rodas traseiras. Para um efeito mais bacana, deixc-as maiores do que as rodas dianteiras.


COLOR SHOP


Personalize qualquer peça externa do seu veículo, pintando-a com cores diferentes.

Opção 1: Paint Job
Para colorir a lataria, há cinco tipos de tinta: Metallic (metálica), Gloss (brilhante), Matle (fosca), Pearslescent (perolada) e Color Shift, que faz com que a cor mude dependendo do angulo em que você olha o carro e dos três tons secundários que podem ser escolhidos.

Opção 2: Window Tinting
Escolha o tom de cor dos vidros do veículo.

Opção 3: Rims
Pinte as rodas com cores personalizadas.

Opção 3: Brake Calipers
Até mesmo as pastilhas de freio podem ser pintadas. Dependendo da roda utilizada, o efeito fica bacana.

Opção 4: Exhaust
Escapamentos também podem ser pintados de cores pouco comuns, como rosa-choque. por exemplo. A escolha é toda sua.

Opção 5: Néon
Nesta opção você pode instalar luz néon na parte inferior dos veículos.

Opção 6: Nitrous
A chama que sai do escapamento na hora do nitro também pode ter uma cor diferenciada.

Opção7: Trim
Mude a cor dos detalhes cromados do veiculo. como frisos e maçanetas.

Opção 8: HUD
Mude a cor do velocímetro.


QUOTE
NAV SYSTEM

Para não precisar ficar rodando pelas ruas à toa á procura de oponentes e desafios, use o Nav System. Acionado pelo botão SELECT o sistema mostra no mapa da cidade desejada todos os possíveis pontos de interesse do jogador. Para facilitar ainda mais, basta seledonar um dos pontos, pressionar X e confirmar a opção em seguida. Assim, uma seta surgirá na tela, apontando para o local onde fica o ponto escolhido. Entenda o que cada ícone significa.

Seta verde
Indica a sua posição no mapa.

Seta azul
Mostra a posição dos Racers, pilotos que rodam pelas ruas em busca de oponentes. Para desafiá-los, aproxime-se e dê farol alto.

Estrela
São Club Races, torneios fechados para um único tipo de veículo. Há cerca de 14 corridas para cada tipo, que ficam distribuídas entre as três cidades do jogo.

Caminhão
O icone do caminhão indica a localização de uma transportadora. É somente por meio delas que você pode viajar de uma cidade para outra.

Chave inglesaÉ a garagem da cidade. Mas nem perca tempo marcando o local. Para acessá-la. apenas pause o jogo e selecione a opção "Go to Garage".

Círculo vermelho
City Races são corridas que acontecem constantemente nas metrópoles. Vencê-las não conta como progresso na sua carreira, mas é uma ótima opção quando se quer garantir algum dinheiro extra.

Trofeu
Com o passar do tempo, alguns campeonatos especiais vão sendo organizados. 0 esquema é simples: ganha quem fizer mais pontos no término da bateria de corridas. Os prémios são veículos exclusivos e, claro, grana.




TIPOS DE DISPUTAS



Dos nove tipos de corridas existentes no jogo, apenas cinco fazem parte do modo Career. Confira as regras do cada um.


Ordered Races
Trajotos indicados por checkpoints. É preciso passar por eles na ordem certa.

Circuit Races
0 esquema é o mesmo das Ordered Races, só que o mesmo percurso deve ser feito várias vezes.

Autocross Races
Percursos fechados e sem nitro. Você tem três voltas para bater o recorde da pista.

Track Races
Igual a uma Autocross Race, só que contra outros pilotos. Especiais e nitro podem ser usados.

Unordered Race
Os checkpoints não indicam uma sequência certa e qualquer caminho pode ser feito. Vence quem chegar primeiro ao ponto final após passar por todos os checkpoints.



MOVIMENTOS ESPECIAIS



Vencer as corridas de MC3 sem usar os movimentos especiais é uma tarefa para masoquistas. Veja como usar os poderes especiais de seus veículos:


Burnout
Disponível em: todos os veículos Como usar: com o veículo parado, segure o R1 e o X. Solte o R1 para que o veículo saia cm disparada. Seu uso é recomendado nas largadas. Se for realizado no tempo corto, você ganha uma boa vantagem em relação aos adversários.

SlipStream Turbo
Disponível em: todos os veículos Como usar; cole na traseira de um oponente para encher a barra da direita e pressione R2 para liberar o nitro. Como a velocidade é muito grande, perder o controle do veiculo é comum, por isso, procure usá-lo somente em grandes retas.

Agro
Disponível em: Luxury Sedans e SUV/Trucks Como usar: colida com os objetos dos cenários até encher a barra da esquerda. Acione-o pressionando o analógico esquerdo (L3) e seu veículo ficará indestrutível por alguns instantes. Com esle recurso ativo. qualquer carro que encostar em você voa longe. É o esquema perfeito para não perder tempo desviando dos carros nas rodovias mais movimentadas.

Roar
Disponível em: Muscle Cars e Choppers Como usar: faça derrapagens para encher a barra da esquerda e acione-o pressionado o (L3). Uma onda sonora fará com que todos os veículos nas redondezas percam o controle. Para não correr o risco de que alguns carros bloqueiem a sua passagem, nunca use o Roar se os veículos estiverem muito próximos, pois você não terá tempo nem espaço para desviar.

Zone
Disponível em: Tuners, Sport Bikes e Exotics Como usar: dirija sem bater até a barra da esquerda ficar cheia e acione-o pressionando o L3 para que a ação role em câmera-lenta. possibilitando um maior controle do veículo. Além de ser bom para passar por locais com muitos carros, o Zone é ótimo para fazer curvas fechadas com maior precisão.



MODO ARCADE


Tao interessante quanto o Career, este modo traz desafios exclusivos


Tipos de disputa

Capture the Flag
O objetivo é pegar a bandeira no local indicado e levá-la ao outro ponto quantas vezes forem necessárias. A bandeira é roubada se um adversário bater no seu veículo.

Tag
Exclusivo para ser jogado em rede, o Tag funciona da seguinte maneira: um jogador foge dos demais pelo maior tempo que conseguir e ganha pontos por isso. O veiculo que conseguir encostar nele passa a ser o perseguido. Ganha quem tiver mais pontos no final.

Frenzy
Seu dever é ultrapassar a quantidade de carros indicada na tela, enquanto passa pelos checkpoints antes que o tempo acabe. Para dificultar as coisas, o freio normal não funciona e a cada 15 segundos um nitro é ativado automaticamente.

Paint
A ideia é passar primeiro pelos checkpoints para "pintá-los" com a sua cor. Ganha quem cumprir a tarefa primeiro ou quem tiver passado por mais pontos ao término do tempo.


Top Games - Ps2










sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

WWE Smask Down VS Raw 2009- Ps2 Dicas e truques




WWE Smask Down VS Raw 2009- Dicas e truques


No menu principal coloque em "My WWE" depois em "options" e por ultimo em "cheats mode" e coloque as dicas seguintes:

AltJerichoModelSvR09: Libera o modelo B de Chris Jericho
FlairWoooooooooooooo: Libera a Ric Flair
SatNightMainEventSvR: Libera a arena principal de Saturday Night
Ryder&HawkinsTagTeam: Libera a Curt Hawkins y a Zack Ryder
HornswoggleAsManager: Libera a Hornswoggle como manager
PlayAsJillianHallSvR: Libera a Jillian
UnlockSnitskySvR2009: Libera a Snitsky
UnlockECWTazzSvr2009: Libera a Tazz
BoogeymanEatsWorms!!: Libera a Boogeyman
CMPunkAltCostumeSvR!: Libera o modelo B de CM Punk
BooyakaBooyaka619SvR: Libera o modelo B de Rey Mysterio
VinceMcMahonNoChance: Libera Vince Mc Mahon
UnlockECWDivaLayla09: Libera a Layla

OBS: Coloque as letras Maiusculas e Minusculas do jeito que esta escrito

No menu principal coloque em "My WWE" depois em "options" y por ultimo em "cheats mode" y coloque as dicas seguintes.
AltJerichoModelSvR09: Libera o modelo B de Chris Jericho
FlairWoooooooooooooo: Libera a Ric Flair
SatNightMainEventSvR: Libera a arena principal de Saturday Night
Ryder&HawkinsTagTeam: Libera a Curt Hawkins y a Zack Ryder
HornswoggleAsManager: Libera a Hornswoggle como manager
PlayAsJillianHallSvR: Libera a Jillian
UnlockSnitskySvr2009: Libera a Snitsky
UnlockECWTazzSvr2009: Libera a Tazz
BoogeymanEatsWorms!!: Libera a Boogeyman
CMPunkAltCostumeSvR!: Libera o modelo B de CM Punk
BooyakaBooyaka619SvR: Libera o modelo B de Rey Mysterio
¡¡¡NOTA!!!:As dicas tem que ter 20 letras o números.
¡¡¡NOTA!!!:Tem que Colocar as dicas como estao
Sem Espaço tudo junto

Boogeyman:
BoogeymanEatsWorms!

Attitude-Era Jericho:
AltJerichoModelSvR09

Layla:
UnlockECWDivaLayla09

Snitsky:
UnlockSnitskySvR2009

Tazz:
UnlockECWTazzSvR2009

Vince McMahon:
VinceMacMahonNoChace

Jillian Hall:
PlayAsJillianHallSvR

Saturday Night’s Main Event:
SatNightMainEventSvR

Hornswoggle como manager:
HornswoggleAsManager

Zack Ryder & Curt Hawkins:
Ryder&HawkinsTagTeam


F.E.A.R. 2 : Progect Origin- PC Dicas e truques





F.E.A.R. 2 : Progect Origin- Dicas e truques


Durante o jogo no modo multiplayer, pressione rapidamente:

1534

Bem rápido, com isso, a tela irá tremer, e você poderá matar os seus inimigos com apenas um tiro!^^

Durante o jogo, carregar na tecla T e inserir os seguintes códigos:

god Invulnerabilidade
ammo Todas as munições
armor Armor ao máximo
health Saúde ao máximo
guns Todas as armas
kfa Todas as armas, saúde ao máximo, armor ao máximo
tears Todas as armas, munição infinita
gear Saúde aumentada, reflexos melhorados
poltergeist Modo fantasma
maphole Saltar para o próximo nível
pos Revela a posição do jogador
gimmegun pistol Pistola
gimmegun dual pistols Pistolas duplas
gimmegun submachinegun Sub Machinegun
gimmegun shotgun Caçadeira
gimmegun assault fifle Assault Rifle
gimmegun semi-auto rifle Semi-Automatic Rifle
gimmegun nail gun Nail Gun
gimmegun cannon Cannon
gimmegun plasma weapon Plasma Weapon
gimmegun missle launcher Missle Launcher
gimmegun turret Turret
gimmegun frag grenade Granada de fragmentação
gimmegun proximity Mina de proximidade
gimmegun remote charge Granada Remota

Pressione o botão para falar (Geralmente a tecla "T") durante o jogo. o game parecerá travado, mas não estará. digite então o código desejado e pressione enter:

Result Code
----------------------------------------------------------------------------------
Invulnerabilidade god
Munição cheia ammo
todas as armas guns
Armadura de proteçao completa armor
HP completo health
Modo de posição pos
Todas as armas e muniçao ilimitada tears
modo "fantasma"Ghost mode poltergeist
aumentar HP e reflexos Increase health and reflexes ear

VALE LEMBRAR QUE OS CHEATS PODEM FUNCIONAR EM UM DETERMINADO MOMENTO E EM OUTROS NAO.